Eu fui criada em meio a muito troca troca. De roupas, sapatos, bolsas, bijus... Troca troca para mim é muito natural e saudável.
Minha mãe tem três irmãs. Eu tenho duas primas da minha idade. Dá para entender, né? Muita mulher junta, dá nisso. Cada hora é uma sacolinha que chega ou vai embora. Aí a gente se encontra e a tia está com um sapato que foi seu, você está com uma calça que foi da sua prima...
Com as minhas amigas mais próximas acontece a mesma coisa.
Eu adoro por vários motivos.
Porque tem sempre novidade no guarda roupa sem custo algum.
Porque essas peças se tornam especiais, as que a gente recebe e as que a gente dá. A gente sabe de onde veio, gosta da pessoa que deu e o carinho se tranfere para a peça, de verdade. E é tão gostoso receber que quando a gente dá, faz com prazer pois sabe que a nova dona vai ficar feliz e usar bastante.
O mais importante de tudo, a gente usa mesmo a roupa, até o fim.
Sejamos sinceras, mulher é consumista, compra sem precisar, sem poder, sem gostar e acaba não usando. Essa á uma maneira incrível de dar fim aquela peça que está há anos no seu armário, você usou duas vezes e sabe que nunca mais vai nem olhar para ela porém tem dó de se desfazer.
Eu defendo o desapego, renovação de energia. A gente tem que praticar.
Essa lição vem de berço. Minha mãe nos incentivava a doar brinquedos que não usávamos mais. Eu fazia trabalho social já no ginásio, era parte da grade curricular da escola. Isso conta, sem dúvida alguma.
E do mesmo jeito que aprendi desde pequena que a gente tem que ser desapegada, é essa a lição que eu quero passar para a Maria Beatriz.
Vira e mexe eu faço uma limpeza nos brinquedos e nas roupinhas dela. Ela ainda não entende, claro, mas um dia vai começar a me ajudar. Sempre separo bastante coisa para caridade também.
A própria Maria Beatriz tem muitas roupinhas que vieram da filha de uma amiga minha. São coisas lindas que eu cuido com muito carinho.
Criança perde tudo muito rápido, roupas, sapatos, alguns tipos de brinquedo, cadeirão, carrinho, babá eletrônica, bebê conforto... Esse comecinho de vida é repleto de ciclos e cada um deles tem seus acessórios. O que eu não dou porque podemos usar mais tarde, empresto. Ficar parado no armário para que se alguém pode usar??
Uma coisa que eu já fiz também foi customizar as roupinhas. Se estava calor e a Beatriz só tinha calças e bodies de manga longa, eu passava a tesoura nas mangas e pernas. Assim não precisamos comprar peças novas.
Eu já fui muito em brechós. Já comprei para mim e até para a minha filha. Gosto desse sistema também.
Mas é impessoal, né?
Esse troca troca tem sempre uma historinha junto: "eu me apaixonei por essa blusinha, mas estava atrasada e não experimentei, só quando cheguei em casa é que reparei que o tamanho estava errado. Mas adivinha? Já tinha tirado a etiqueta!"
Vai me dizer que isso nunca aconteceu? Rá! Duvido!!
É muito divertido!
Tão divertido que é prática comum entre as #twitmaes também. Porque além de mães, blogueiras e amigas, somos conscientes também.
Foi uma tarde deliciosa. Conheci pessoalmente outras mães, revi uma amiga muito antiga dos tempos de colégio e ainda sim muito querida, trocamos experiências e muitas risadas. Ah! E conheci também um lindo Gato de Botas.
Parabéns, meninas! Ficaram lindas na tevê! Até que a gente leva jeito pra coisa?
Mostrando postagens com marcador #twitmaes. Mostrar todas as postagens
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quarta-feira, 30 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Quando a licença maternidade termina.
Quando eu disse que nós mães blogueiras formamos uma verdadeira legião e o que o mais legal disso é a troca de experiências, eu não estava dizendo só por dizer.
Ontem tive uma tarde super gostosa com algumas delas, mas isso é assunto para outro post.
Esse aqui vai contar outra história. A da Angélica que vai voltar a trabalhar porque a licença maternidade chegou ao fim. Há tempos que ela anda meio chorona e essa semana eu puxei o assunto e mandei um email para tentar confortá-la e fazer com que se sentisse apoiada, porque é difícil mesmo.
O carinho que eu recebi em troca foi uma surpresa e me encheu de satisfação. É muito bom poder ajudar os outros.
Como hoje é véspera de Carnaval e eu tenho muitas malas para arrumar, pedi à Angélica permissão para publicar o email que eu escrevi a ela.
É enoooooorme, mas quem sabe não ajuda outras mães a se sentirem amparadas, né?
Ontem tive uma tarde super gostosa com algumas delas, mas isso é assunto para outro post.
Esse aqui vai contar outra história. A da Angélica que vai voltar a trabalhar porque a licença maternidade chegou ao fim. Há tempos que ela anda meio chorona e essa semana eu puxei o assunto e mandei um email para tentar confortá-la e fazer com que se sentisse apoiada, porque é difícil mesmo.
O carinho que eu recebi em troca foi uma surpresa e me encheu de satisfação. É muito bom poder ajudar os outros.
Como hoje é véspera de Carnaval e eu tenho muitas malas para arrumar, pedi à Angélica permissão para publicar o email que eu escrevi a ela.
É enoooooorme, mas quem sabe não ajuda outras mães a se sentirem amparadas, né?
querida,
quando fui deixar a maria beatriz no berçário, ela com 4 meses, eu ainda assustada com tudo aquilo (leia-se maternidade) e em meio a uma depressão pós parto aguda que eu ainda não sabia que tinha, só me lembrava da frase que a diretora da escola me disse quando nos conhecemos: fique tranquila, ela vai ficar bem. essa fase de adaptação é somente da mãe.
eu decorei essa frase e fiquei repetindo para mim mesma milhares de vezes.
e se eu, piradinha que estava, dei conta, você vai se sair muito bem também.
com o tempo eu percebi que é a mais pura verdade, a tal frase da diretora.
aos 4 meses eles não tem muita noção do tempo e tal. ainda. por isso até mais fácil que essa separação, muitas vezes inevitável, aconteça nessa época. claro que sentem falta, afinal, somos a mãe deles. mas pelo menos não choram na despedida. e isso facilita MUITO as coisas. quem chora é a gente, escondido do filho, claro.
e é um período muito doído meeesmo. a concentração no trabalho não é a mesma. nem adianta tentar que seja. minha ex-chefa e hoje amiga me disse que a mulher demora 2 anos para voltar ao normal (se é que volta). pois é. então não se exija tanto.
você vai se lembrar dele toda hora, vai ficar com vontade de chorar (vá ao banheiro e chore. capricha na make depois). vai ligar de 5 em 5 minutos para a pessoa que estiver com ele para saber se ele comeu, mamou, se o cocô estava mole ou duro, se dormiu bem, se ele deu risada, brincou, perguntou de você (essa quando ele começar a falar). vai sim perder algumas descobertas dele já que ele vai passar a maior parte do dia longe de você. mas faz parte. ele vai continuar a ser seu filho, a te amar muito e vice versa. como minha própria mãezinha sempre diz, filho a gente cria pro mundo. e é isso.
acho que essa separação é meio que um segundo parto. e devem vir muitos mais pela frente. então é melhor a gente ficar craque nisso. já imaginou quando ele aparecer com a namorada dizendo que vai se casar. OMG!! melhor deixar esse assunto para depois. uma coisa de cada vez. ;)
mas o que eu posso te dizer é que fica mais fácil. e de coração, não se exija tanto. é sofrido, dói e não adianta fingir que não. e cuidado nesse momento para não vestir a roupa de mulher maravilha e querer sair abraçando o mundo porque não rola. (mesmo que a gente seja mulher maravilha às vezes, não se cobre como tal). faça o possível, mas se permita errar, se permita um pouco de insegurança em assuntos que você geralmente tira de letra, se permita dizer não algumas vezes sem medo da reação das pessoas. porque a gente muda, nossas prioridades mudam, nosso jeito de enxergar o mundo muda. e leva tempo para que a gente e o mundo a nossa volta se adapte à nova realidade, a pessoa que nos tornamos.
mas o que eu posso te dizer é que fica mais fácil. e de coração, não se exija tanto. é sofrido, dói e não adianta fingir que não. e cuidado nesse momento para não vestir a roupa de mulher maravilha e querer sair abraçando o mundo porque não rola. (mesmo que a gente seja mulher maravilha às vezes, não se cobre como tal). faça o possível, mas se permita errar, se permita um pouco de insegurança em assuntos que você geralmente tira de letra, se permita dizer não algumas vezes sem medo da reação das pessoas. porque a gente muda, nossas prioridades mudam, nosso jeito de enxergar o mundo muda. e leva tempo para que a gente e o mundo a nossa volta se adapte à nova realidade, a pessoa que nos tornamos.
é a nossa gestação como mães. faz sentido? tipo, estamos sendo geradas ainda. e tem que ter paciência. moooiita paciência até que fiquemos prontas.
o importante é que você dite as regras, sabe? então saiba se colocar porque é a partir do seu comportamento que os outros vão saber lidar com essa nova angélica. porque podem pensar que você é a mesma pessoa, acho que até esperam isso, mas você não é mais. nem nunca vai ser. (inda bem que a gente muda pra melhor depois que vira mãe)
não quero te assustar não, mas é que a gente fica angustiada só com a separação da cria e aos poucos percebe que o buraco é mais embaixo.
e faz parte. e é importante passar por isso.
porque a partir de agora você começa a retomar seu lado mulher. você volta a ser, pelo menos em horário comercial, a angélica pessoa e não a mãe do pedro. é isso é super, hiper, mega, blaster, ultra importante.
com o tempo as coisas se ajeitam. e quando você chegar em casa ou for buscá-lo na escola e for recebida com um abraço super apertado, um beijo super babado, e os olhos mais apaixonados do mundo inteiro te olhando, te admirando, morrendo de saudades de você e louco para contar todas as novidades do dia, você nem vai se lembrar mais dessa fase. e vai se sentir a pessoa mais importante do mundo, tipo mais que o barack obama, deus mesmo. e isso não tem preço. isso é ser mãe.
ajudei? ou fiz você se acabar mais ainda nas nozes?
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Dica de grávida, por Rogeria Thompson
Dica de cuidado com a beleza durante a gravidez: eu usei muito um óleo da Vitaderm na barriga, não bebia refrigerante e açucar só das frutas (na 1ª gravidez rsrsrs).
No pós parto, eu usei calcinha grandona tipo cinta, por indicação da minha mãe, pra barriga não ficar caída.
Eu sou de Belford Roxo, RJ, chamada de Baixada Fluminense, hoje tenho 40 anos (aí q medo!), tive minha filha com 29 anos e o menino com 31 anos, por isso não pude ter crise quando entrei nos 30, mas em compensação agora nos 40...
Quando engravidei a primeira vez li bastante, assinava a Crescer e segui muitas dicas, entre elas a de evitar o açucar pra meu próprio benefício e do bebê também, como já citei usava o óleo da Vitaderm todos os dias, todos os dias mesmo, na barriga, e conversava com o bebê pra que deixasse minha barriga exatamente como encontrou. Eles foram obedientes, não tenho estrias.
Eu engordei 12 quilos na primeira, mas como estava abaixo do peso foi tranquilo, fiquei ótima, não inchei e nem tive pressão alta.
Não fiz exercícios, pois já não tinha o hábito antes de engravidar então o médico não achou recomendável.
Eu sou muito descolada com esse lance de beleza, talvez não seja a mais indicada pra dar dicas, pois nunca pintei meu cabelo, não frequento salão de beleza, minha unha e depilação faço em casa já que fiz curso de depiladora, manicure e estética, não exerço nada disso, mas uso pra meu próprio benefício.
Quando engravidei do segundo foi um susto, tem até o meu relato no site da Rede Mulher e Mãe, confesso que foi tudo diferente, bebia refrigerante, comia doces e tal, mas mesmo assim não engordei muito, emagreci muito após o parto, pois a amamentação contribui e muito pra isso, Daniel mamou até os 3 anos.
Na segunda gravidez meu cabelo caiu muito e perdeu todos os cachos, mas não precisei fazer nada em especial e o cabelo voltou ao crescimento normal.
Confesso que não senti diferença entre as duas barrigas, brinco que se tivesse muito dinheiro teria mais filhos, eu passo super bem, sem enjôos, sem pressão alta e sem contar que o parto é numa rapidez de dar gosto...
Desculpe se não tenho muitas dicas, mas foi o que realmente fiz, hoje eu peso 58kg, estou notando uma barriguinha, mas todo mundo fica com raiva de mim, pois sou magra, mas eu sei bem aonde que tá apertando, rsrsrs. Acredito que os cuidados que temos ajudam muito, mas a genética é de máxima importância e eu herdei uma genética boa, graças a Deus.
A dica de não comer açucar é demais eu gostei e ainda consegui que as crianças ficassem longe dele até os 2 anos, vale a pena.
Ah! Eu segui o resguardo direitinho, mesmo sendo parto normal e estando me sentindo super bem, minha mãe falou que era pra eu respeitar o resguardo de um mês que eu só ganharia, hoje vemos as mulheres não respeitando nem uma semana.
Lembrei que Suzana também nasceu antes dos 9 meses, foi uma correria só e eu não tomava a vitamina Materna indicada pelo médico, pois tenho problema pra engolir comprimidos grandes e ela era e-nor-me, descia devagar e deixava um gosto horrível na minha boca...toda consulta era a mesma coisa, uma bronquinha do médico,mas de nada adiantava...
Adorei escrever pra você, já que quase não escrevo no meu blog.
Por Rogeria Thompson (nome de artista, né?)
Mãe da Suzana, 10 anos e do Daniel, 8 anos.
Escreve (pero no mucho) no blog http://umespaoprachamardemeu.blogspot.com/
No pós parto, eu usei calcinha grandona tipo cinta, por indicação da minha mãe, pra barriga não ficar caída.
Eu sou de Belford Roxo, RJ, chamada de Baixada Fluminense, hoje tenho 40 anos (aí q medo!), tive minha filha com 29 anos e o menino com 31 anos, por isso não pude ter crise quando entrei nos 30, mas em compensação agora nos 40...
Quando engravidei a primeira vez li bastante, assinava a Crescer e segui muitas dicas, entre elas a de evitar o açucar pra meu próprio benefício e do bebê também, como já citei usava o óleo da Vitaderm todos os dias, todos os dias mesmo, na barriga, e conversava com o bebê pra que deixasse minha barriga exatamente como encontrou. Eles foram obedientes, não tenho estrias.
Eu engordei 12 quilos na primeira, mas como estava abaixo do peso foi tranquilo, fiquei ótima, não inchei e nem tive pressão alta.
Não fiz exercícios, pois já não tinha o hábito antes de engravidar então o médico não achou recomendável.
Eu sou muito descolada com esse lance de beleza, talvez não seja a mais indicada pra dar dicas, pois nunca pintei meu cabelo, não frequento salão de beleza, minha unha e depilação faço em casa já que fiz curso de depiladora, manicure e estética, não exerço nada disso, mas uso pra meu próprio benefício.
Quando engravidei do segundo foi um susto, tem até o meu relato no site da Rede Mulher e Mãe, confesso que foi tudo diferente, bebia refrigerante, comia doces e tal, mas mesmo assim não engordei muito, emagreci muito após o parto, pois a amamentação contribui e muito pra isso, Daniel mamou até os 3 anos.
Na segunda gravidez meu cabelo caiu muito e perdeu todos os cachos, mas não precisei fazer nada em especial e o cabelo voltou ao crescimento normal.
Confesso que não senti diferença entre as duas barrigas, brinco que se tivesse muito dinheiro teria mais filhos, eu passo super bem, sem enjôos, sem pressão alta e sem contar que o parto é numa rapidez de dar gosto...
Desculpe se não tenho muitas dicas, mas foi o que realmente fiz, hoje eu peso 58kg, estou notando uma barriguinha, mas todo mundo fica com raiva de mim, pois sou magra, mas eu sei bem aonde que tá apertando, rsrsrs. Acredito que os cuidados que temos ajudam muito, mas a genética é de máxima importância e eu herdei uma genética boa, graças a Deus.
A dica de não comer açucar é demais eu gostei e ainda consegui que as crianças ficassem longe dele até os 2 anos, vale a pena.
Ah! Eu segui o resguardo direitinho, mesmo sendo parto normal e estando me sentindo super bem, minha mãe falou que era pra eu respeitar o resguardo de um mês que eu só ganharia, hoje vemos as mulheres não respeitando nem uma semana.
Lembrei que Suzana também nasceu antes dos 9 meses, foi uma correria só e eu não tomava a vitamina Materna indicada pelo médico, pois tenho problema pra engolir comprimidos grandes e ela era e-nor-me, descia devagar e deixava um gosto horrível na minha boca...toda consulta era a mesma coisa, uma bronquinha do médico,mas de nada adiantava...
Adorei escrever pra você, já que quase não escrevo no meu blog.
Por Rogeria Thompson (nome de artista, né?)
Mãe da Suzana, 10 anos e do Daniel, 8 anos.
Escreve (pero no mucho) no blog http://umespaoprachamardemeu.blogspot.com/
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Mãe blogueira sim senhor! E com muito orgulho!
Acho que quem não faz parte dessa legião que se formou de mães blogueiras ou quem não é próximo a uma delas não ficou sabendo do assunto extremamente desagradável descrito nesse post (aqui).
Eu fiquei chateada na época, quis escrever mas não saiu. Vai ver não era o momento.
Agora que estou total in love com meu novo filho me deu vontade de dar minha opinião.
Porque poxa, transformaram uma coisa tão bacana, que toda mãe cuida com tanto carinho, em um bicho papão.
Quem tem blog se dedica, fica pensando sempre no próximo post.
Apesar do dia a dia corrido sempre acha um tempinho para escrever.
Tempinho esse que na maioria das vezes é o tempo de descanso. Pausa para colocar os pés pra cima, descansar o corpo e a mente.
E aí chega alguém e esculhamba tudo?
Não quero pensar que tenha sido de maldade. Mas pelo amor! Vamos prestar mais atenção nas próximas vezes?
Até hoje, de tudo o que li, nunca, em nenhum sentido percebi alguma mãe expondo de forma não bacana seu filho.
E em tempos de facebook e orkut, não seria necessário blog para expor ninguém.
Aliás, essa palavra expor é péssima!
Quando a Lê (maedomeninotommy.blogspot.com) me sugeriu de termos um blog juntas(maedemeninoemaedemenina que já não existe mais) a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi: estou disposta a me abrir tanto assim? E eu estava.
Sim, porque eu escrevo sobre o dia a dia da Maria Beatriz, se ela não existisse talvez eu nunca tivesse um blog, mas no final das contas quem dá a cara para bater é a mamãe aqui.
Quando comentei com a minha terapeuta ela deu pulos de alegria. Porque além de um diário on line, o blog serve também para a gente exorcizar nossos fantasmas. E vou falar que faz um bem danado.
O que eu posso dizer é que para a minha minha filha, se ela tiver paciência para ler todos os posts, o meu blog é um super diário que conta como éramos, eu e ela, na sua época de bebê/ criança. Ela pode quem sabe dar umas risadas, se emocionar, aprender alguma coisa, tirar sarro da minha cara. Ou não.
Para mim, o blog é tudo isso: me ligou a várias pessoas queridas que talvez eu nunca conhecesse por meios tradicionais, me fez reencontrar tantas outras, me ajuda sim no meu dia a dia de mãe porque rola uma super troca de experiências, me faz rir, me faz chorar. E sei o que eu escrevo toca as pessoas de alguma maneira porque recebo desde sempre muitas mensagens carinhosas.
Eu sempre disse que todo mundo deveria fazer terapia. Agora eu acrescento: as pessoas seriam mais felizes com terapia e com um blog para chamar de seu.
Além do que, não reclamam taaaanto que mulher quer sempre falar, falar, falar? Então! Ninguém deveria condenar as mães blogueiras. Porque agora a gente escreve, escreve, escreve. Sem atormentar ninguém. É super democrático, só lê quem quer.
Se tiver faltando idéias para novas pautas, queridos colegas de profissão, vale se inspirar nos blogs. Tem textos lindos. Dignos de primeira página de jornal.
Numa boooa! :)
Eu fiquei chateada na época, quis escrever mas não saiu. Vai ver não era o momento.
Agora que estou total in love com meu novo filho me deu vontade de dar minha opinião.
Porque poxa, transformaram uma coisa tão bacana, que toda mãe cuida com tanto carinho, em um bicho papão.
Quem tem blog se dedica, fica pensando sempre no próximo post.
Apesar do dia a dia corrido sempre acha um tempinho para escrever.
Tempinho esse que na maioria das vezes é o tempo de descanso. Pausa para colocar os pés pra cima, descansar o corpo e a mente.
E aí chega alguém e esculhamba tudo?
Não quero pensar que tenha sido de maldade. Mas pelo amor! Vamos prestar mais atenção nas próximas vezes?
Até hoje, de tudo o que li, nunca, em nenhum sentido percebi alguma mãe expondo de forma não bacana seu filho.
E em tempos de facebook e orkut, não seria necessário blog para expor ninguém.
Aliás, essa palavra expor é péssima!
Quando a Lê (maedomeninotommy.blogspot.com) me sugeriu de termos um blog juntas(maedemeninoemaedemenina que já não existe mais) a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi: estou disposta a me abrir tanto assim? E eu estava.
Sim, porque eu escrevo sobre o dia a dia da Maria Beatriz, se ela não existisse talvez eu nunca tivesse um blog, mas no final das contas quem dá a cara para bater é a mamãe aqui.
Quando comentei com a minha terapeuta ela deu pulos de alegria. Porque além de um diário on line, o blog serve também para a gente exorcizar nossos fantasmas. E vou falar que faz um bem danado.
O que eu posso dizer é que para a minha minha filha, se ela tiver paciência para ler todos os posts, o meu blog é um super diário que conta como éramos, eu e ela, na sua época de bebê/ criança. Ela pode quem sabe dar umas risadas, se emocionar, aprender alguma coisa, tirar sarro da minha cara. Ou não.
Para mim, o blog é tudo isso: me ligou a várias pessoas queridas que talvez eu nunca conhecesse por meios tradicionais, me fez reencontrar tantas outras, me ajuda sim no meu dia a dia de mãe porque rola uma super troca de experiências, me faz rir, me faz chorar. E sei o que eu escrevo toca as pessoas de alguma maneira porque recebo desde sempre muitas mensagens carinhosas.
Eu sempre disse que todo mundo deveria fazer terapia. Agora eu acrescento: as pessoas seriam mais felizes com terapia e com um blog para chamar de seu.
Além do que, não reclamam taaaanto que mulher quer sempre falar, falar, falar? Então! Ninguém deveria condenar as mães blogueiras. Porque agora a gente escreve, escreve, escreve. Sem atormentar ninguém. É super democrático, só lê quem quer.
Se tiver faltando idéias para novas pautas, queridos colegas de profissão, vale se inspirar nos blogs. Tem textos lindos. Dignos de primeira página de jornal.
Numa boooa! :)
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