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terça-feira, 5 de abril de 2011

Um viva ao salto alto!

Da série: toda mãe é antes de tudo mulher.

Desde o começo desse ano eu voltei a usar salto alto. Foi uma promessa de ano novo que eu estou levando bem a sério. Acho que salto alto é um daqueles detalhes que fazem toda a diferença na vida de uma mulher. Como o rímel.


Nossa relação sempre foi de altos e baixos, literalmente. Eu curtia andar de salto pela casa quando brincava com as roupas das minhas tias, naquela época meu pé era metade do pé delas. Depois acho que só em festas de 15 anos, casamentos e afins. Na minha época de baladinha da escola o negócio era cortuno, sapato boneca, depois vieram as sapatilhas do forró, as rasterinhas...

Tirando o ano em que eu trabalhei na TAM e que salto alto fazia parte do uniforme, meus outros empregos nunca me exigiram esse tipo de sapato.

Engravidei e só queria saber de conforto. Depois que a Maria Beatriz nasceu então...sempre achei que salto alto e criança não combinavam...

Até que eu mudei de idéia.

E desde então tenho feito um trabalho mental comigo mesma, além de ter adquirido alguns belos exemplares a título de estímulo, claro!

Esse final de semana, por exemplo, tivemos uma maratona de festas. Em outros tempos eu teria tirado a minha fofa sapatilha do armário mas ao invés disso encarei toda a diversão de cima do salto. A decisão foi tomada a fórceps, confesso, mas tirei de letra. Nada de cansaço ou pés doendo ao final do dia.

Salto alto deixa a mulher muito mais feminina, sensual, elegante, e com isso, confiante.
A gente chega chegando!

Deve ter gente lendo isso e pensando: e ela descobriu isso agora?  Eu uso salto todos os dias!

Não, não descobri isso agora. Mas acho que nunca dei muita importância para o assunto e depois que a minha filha nasceu então...virar um relaxo pode ser bem tentador quando nos tornamos mães.

Acho que essa é mais uma das boas coisas que vieram com a maternidade e com a maturidade.
Eu achava que mandava bem no assunto "ser feminina"e que não faltava mais nada. Me enganei.

O mais bacana é poder desmistificar o estereótipo de mãe-largada-porque-fica-sem-tempo-de-se-cuidar.
É natural, creio eu, passar por um período calça de moletom. Quando estava em casa era raro tirar o pijama, mesmo recebendo visitas.

Mas essa fase passa. Como tantas outras.
E meu objeto de desejo agora são os saltos.
Não os meeega saltos porque eu já sou alta. Mas daí vai de gosto.

Definitivamente, o fato de eu ter uma criança de 1 ano e nove meses que não pára um minuto não atrapalha em nada.

Dá sim para aliar as duas coisas e ser uma mãe muito mais chique.
Então...dá pra perceber a mudança de pensamento?

Um viva aos meus 32 anos!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Vestidos lindos para acomodar a barriga de forma elegante. Êba!

Quando meu irmão e a Julia decidiram se casar eu não estava grávida. Escolhi um modelito fofo, comprei o tecido um tempo antes para a conta bancária se recuperar e ... deu positivo.
De verdade, eu nem imaginava o tamanho que a minha barriga ia estar quando o grande dia chegasse.
Então, achei que daria para dar uma adaptada ao modelo original e tudo certo.
Pois bem, não rolou.

Eu estava enorme, com braços gordos, rosto em forma de lua...e me sentindo mais linda do que nunca, diga-se de passagem. Mas não é tudo que fica bom, sejamos sinceras.
Deveria ter esperado para escolher um vestido na semana do casório. Porque a barriga cresce todos os dias e a gente fica sem saber como vai estar amanhã.

Na verdade, quando fui buscar minha camisola-de-gala (é a definição perfeita para o resultado final) eu percebi que não estava bom. Mas fui uma grávida banana e meio sem atitude mesmo, paciência.
E afinal de contas o dia era da Julia e eu só tinha que me concentrar em conseguir ficar em cima do salto durante a cerimônia dando o menor vexame possível. Grávida chora demais, imagina no casamento do irmão/ padrinho da filha com a amiga/ madrinha da filha??

No dia D eu até pensei em ir até uma loja especializada corrigir o erro. Mas o casamento foi de dia, eu tinha cabelereiro de manhã (maquiagem e cabelos ficaram um desastre também. Jesus.), as pessoas vieram se arrumar em casa, ou seja, tudo muito confuso.

A minha camisola-de-gala está guardada não sei bem onde desde o evento. Não tenho a menor vontade de olhar para ela de novo tão cedo. E o tecido era bonito, uma pena. Daria um belo vestido no meu corpitcho atual, mas mesmo assim... Trauma não superado.

Ontem assistindo ao Oscar fiquei reparando nos modelitos, claro, mas mais do que isso, fiquei pensando em como é gostoso a gente colocar um super vestido, fazer um super make, mexer no cabelo e se sentir estrela de Holywood. Até mesmo gravidíssima.

Então, para as barrigudinhas atuais e para as barrigas que virão, separei alguns vestidos famoso para servir de inspiração. Para mim mesma até. Nunca se sabe...

Momento merchan: Ana Silvia Leandro, uma das pessoas de mais bom gosto que eu conheço, é especialista em traduzir o que a gente quer e gosta em vestidos bonitos. Digo isso com propriedade porque ela me ajudou com o meu vestido de casamento. Pois é. E eu fui só a primeira noivinha. Enfim, fica a dica para quem estiver perdida-procurando-se-encontrar. Porque eu não falei com ela para o casamento do mano? Ótema pergunta!!! Creio que achei que eu daria conta. E não dei.

Créditos fotos: Divulgação

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Se cuidar faz bem!

Eu sempre me maquio antes de sair de casa. Para qualquer lugar que eu vá.
Faz parte do meu ritual diário: banho de manhã e maquiagem.
Só depois dessas etapas cumpridas me sinto mulher e pronta para enfrentar o dia.

Por outro lado, sou meeega alérgica. Mega!
E de uns tempos para cá meus olhos começaram a reclamar da carga diária de rímel e corretivo.
Tive que abandoná-los.
Fiquei chateada, mas enfim, não estava dando certo mesmo.

Aí o tempo foi passando e eu percebi que passei a não tomar mais meu banho de manhã.
Humm.
Aí o cabelo começou a ser preso de qualquer maneira porque não fica limpo se eu não lavo todos os dias.
As havaianas tornaram-se a minha única opção de calçados (ok, o calor ajuda e eu uso havaianas com certa frequência, mas mesmo assim).
Os vestidos foram esquecidos. A bermuda jeans rasgada virou a minha amiga de todos os dias.
Ou seja, eu estou um relaxo!

Tudo bem, não estou trabalhando, meu único compromisso é levar e buscar a Maria Beatriz na escola.
Não preciso ser tão exigente comigo nessa fase mas mesmo assim, essa não sou eu.

Eu me arrumo para o trabalho? Sim.
Me arrumo para o meu marido? Sim.
Me arrumo quando vou a algum evento social? Sim.

Mas primeramente e fundamentalmente me arrumo para me sentir bem comigo mesma.
Porque eu gosto de olhar no espelho todas as manhãs e sentir que eu já comecei o dia me cuidando.
Prestando atenção em mim.

É importante a gente ser vaidosa, na medida certa.
Escolher a roupa com cuidado. Tentar um penteado diferente.
Não é frescurinha de menina não!

É cuidando da gente que conseguimos cuidar do outro.

Meu homeopata (que é totalmente contra maquiagem, obviamente) me disse na minha última consulta que a mulher é o alicerce da casa, a coluna principal. Se ela não estiver bem, o resto todo desmorona.

E não é??

Eu poderia continuar na minha fase relaxo.
Mas poxa vida, eu gosto tanto de me cuidar.
Me sinto mais disposta, mais viva.
E claro que mais bonita.
E muito mais feliz!

Então, em busca da solução do problema fui até a Clinique, famosa por garantir que seus produtos são mais que anti alérgicos, cada um deles é testado 7200 vezes conforme a simpática consultora me informou, incansavelmente.
E não é que deu certo?

Lições aprendidas:
-não dá para deixar de se cuidar. seja qual for o seu ritual, conserve-o.
-nós alérgicas temos que deixar a preguiça de lado e ir em busca do que realmente dá certo. não adianta enganar o nosso organismo.
-geralmente produto bom é um pouco mais caro. não tem jeito... :) mas a gente MAIS que merece!!!