Não tem como ignorar o fato de que o Ronaldo se aposentou. Mãe ou não mãe, gostando ou não de futebol... ele é o tipo do cara que está acima de tudo isso.
E essa notícia mexeu comigo, mais do que eu esperava.
Eu adoro de futebol. Por muitos e muitos anos trabalhei com isso e cheguei a conhecê-lo pessoalmente. Meu marido trabalha com futebol e é fã do Ronaldo (ou seja, aqui em casa o negócio é futebol.)
E o Ronaldo é um dos maiores exemplos de superação da minha geração.
Ele realmente vai além do das quatro linhas.
É um verdadeiro ídolo. Com Í maiúsculo.
Toda essa movimentação me fez parar para pensar como é bom, importante ter ídolo.
Diferente do meu marido que está ansioso, alvoroçado, eu diria quase histérico desde ontem, que hoje cedo comprou todos os jornais para guardar as matérias sobre a aposentadoria do Fenômeno, acho que eu mesma não sabia que tinha um ídolo até hoje. (Sorry, Raí, mas agora eu sou Ronaldo!)
Eu acho que ídolo é alguém que a gente admira, adora. É exemplo de caráter.
É aquele cara de carne e osso que se supera, que vai além, por esforço, porque faz acontecer.
Independente dos obstáculos que encontra pela frente, das críticas negativas, de pessoas do mal, da inveja, da energia ruim, do medo, da solidão, das decepções, da dor.
Porque mantém o foco, a humildade, a força de vontade e a disciplina.
Não seguir o exemplo de pessoas com essas características não seria muio inteligente, certo?
O Giovane tem alguns ídolos além do Ronaldo.
Eu confesso que nunca dei muita bola para isso. Até hoje.
Acho que sim, nós pais temos que ser um exemplo dentro de casa, garantir estrutura familiar e blá blá blá.
Mas a partir de hoje também acho que ter um ídolo vale a pena também.
Será que a Maria Beatriz vai ter algum?
Quem será que vai ser?
Quem será que vai ser?
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Divulgação Nike |
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